Convidados confirmados

Cibelle Celestino Silva
USP São Carlos/IFSC
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O papel das comunidades científicas na construção do conceito de informação no século XX

Possui graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1993), mestrado e doutorado em Física pela Universidade Estadual de Campinas, na área de História da Física; Pós-Doutorado no Grupo de História e Teoria da Ciência (UNICAMP). É professora do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo, onde desenvolve pesquisas sobre História da Física e Ensino de Física. Foi Dibner Library Resident Scholar no Smithsonian Institution em Washington, DC (2004-2005) e Visiting Research Fellow no The Bakken Museum, Minneapolis (2014), ambos nos EUA. Assessorou o projeto HIPST-History and Philosophy in Science Teaching: An European Project (2008). Foi diretora do International History, Philosophy and Science Teaching Group (IHPST) e da Associação de Filosofia e História da Ciência do Cone Sul (AFHIC). Coordenou o Observatório Dietrich Schiel do Centro de Divulgação Científica e Cultural da Universidade de São Paulo (CDCC-USP) e o Grupo de História, Teoria e Ensino de Ciências (GHTC). É Coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas da Universidade de São Paulo.

Gustavo Silvano Batista
PPGFIL/UFPI
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Seria Thomas Kuhn um hermeneuta?

Graduado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2004), Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2007), Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2013), com estágio de pesquisa - doutorado-sanduíche - no Departamento de Arte e Estudos Culturais da Universidade de Copenhague - Dinamarca (2012-2013), com o apoio do PGCI/CAPES. É Professor Associado I do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Piauí - UFPI. Atua como docente permanente no Programa de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFIL/UFPI e no Programa de Pós-Graduação em Comunicação - PPGCOM/UFPI. Também atua no Mestrado Profissional em Filosofia - PROF-FILO/UFPR no Núcleo da Universidade Federal do Tocantins - UFT. Foi pesquisador visitante no Departamento de Filosofia do Boston College - EUA (2010-2011) e nos Arquivos Husserl da Universidade Católica de Louvain - Bélgica (2015). É líder do FOLIE - Laboratório Interdisciplinar Hermenêutica, Ambiente e Saúde, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPESQI-UFPI) e ao CNPq. Atuamente é Tutor do PET FIlosofia da UFPI. Tem experiência em ensino, pesquisa e extensão em filosofia contemporânea, dedicando-se especialmente à Hermenêutica Filosófica e suas relações com a Fenomenologia e a Desconstrução. Neste horizonte, lida com os seguintes temas: linguagem, conhecimento e mundo nas interfaces entre arquitetura, urbanismo, geografia e design; e a questão ambiental e a saúde coletiva. Também se dedica à filosofia da educação e ao ensino de filosofia. Na área de comunicação, investiga as interfaces entre hermenêutica, imagem e comunicação.

Mauro Lúcio Leitão Condé
UFMG
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O legado de Kuhn para a historiografia da ciência

Professor Titular de História da Ciência [Historiografia da Ciência] da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) onde leciona desde 1998. Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG (Capes / Proex - nota 7) (2018-2020). Foi Vice-Diretor da Faculdade de Filosofia (2010-2014), entre outros cargos administrativos. Possui Bacharelado (1989), Mestrado (1993) e Doutorado em Filosofia (2001), todos pela Universidade Federal de Minas Gerais. Realizou estágio de Pós-Doutorado na Universidade de Boston (EUA) (2009-2010), na Universidade de Viena (Áustria) (2016) e na Universidade de São Paulo (2017). Tem experiência nas áreas de História da Ciência, Historiografia da Ciência, Epistemologia e Filosofia da Linguagem, atuando principalmente com Historiografia da Ciência [Thomas Kuhn, Ludwik Fleck, Alexandre Koyré, etc.]. Publicou os seguintes livros Wittgenstein e os Filósofos: Semelhanças de Família (Fino Traço 2020), Um papel para a história: o problema da historicidade da ciência (Ed. da UFPR, 2017); As Teias da Razão: Wittgenstein e a crise da racionalidade moderna (Argvmentvm, 2004) e Wittgenstein: Linguagem e Mundo (Annablume, 1998), além de ter organizado outros cinco livros em História e Filosofia da Ciência e publicado capítulos de livro e artigos em revistas especializadas no Brasil e no exterior. Entre 1999 e 2020, foi um dos Coordenadores do Scientia: Grupo de Teoria e História da Ciência da UFMG, sendo editor do selo Scientia/UFMG (2004-2008). Editor chefe do periódico Transversal: International Journal for the Historiography of Science. Orientou cinco teses de doutorado, além de quinze dissertações de mestrado e três supervisões de Pós-doutorado. Atualmente, orienta uma tese de doutorado, dois estágios sanduíches de doutorado (USP, UEM), uma dissertação de mestrado e três supervisões de Pós-doutoramento. Orientou ainda diversas monografias e ou trabalho final de especialização em história da ciência e em filosofia (Temas Filosóficos) na UFMG. Participou de bancas examinadoras, proferiu conferências e apresentou trabalhos em diversas universidades brasileiras e no exterior (Inglaterra, Suíça, Áustria, França e Polônia).

Paulo Pirozelli
IEA/USP
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Os usos da história

Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Mestre (2013) e bacharel (2010) em Filosofia pela mesma Universidade. Fui pesquisador visitante na Universidade Columbia (2016) e no Institute for Quantitative Social Science, na Universidade Harvard (2018). Realizei estágio de pós-doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina (2018-2020), explorando questões metodológicas relativas às ciências sociais. Atualmente, sou pesquisador do Center for Artificial Intelligence (C4AI), mantido por uma parceria entre IBM-Fapesp-USP (com bolsa da Fundação Universidade de São Paulo), e pós-doutorando pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. O projeto em que trabalho atualmente tem como objetivo construir um sistema conversacional complexo sobre a Amazônia Azul, capaz de oferecer respostas que envolvam causas e explicações. Minhas principais áreas de pesquisa são: Filosofia, com ênfase em filosofia da ciência, filosofia da linguagem e lógica; Inteligência artificial, com ênfase em aprendizado de máquinas, processamento de linguagem natural e aprendizado profundo.

Peter Alexander Bleinroth Schulz
ICHSA/Unicamp
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A trajetória da física para as humanidades e uma pergunta final

Possui graduação em Física pela Universidade Estadual de Campinas (1984), mestrado em Física pela Universidade Estadual de Campinas (1985), doutorado em Física pela Universidade Estadual de Campinas (1990) com estágio sanduiche na Universidad Autonoma de Madrid (1988-1989). Pós doutorado no Instituto Max Planck de Física do Estado Sólido em Stuttgart (1990-1992). Tem experiência na área de Física da Matéria Condensada, atuando principalmente nos seguintes temas: sistemas de baixa dimensionalidade e suas propriedades de transporte eletrônico. Nos últimos anos tem se dedicado à produção em divulgação científica, estudos quantitativos de ciência e estudos críticos de universidades. É curador da exposição "Tão longe tão perto", sobre telecomunicações e sociedade, realizada em Brasília (2009) e São Paulo (2010). Docente do Núcleo Básico Comum da FCA desde 2013 e do curso de Mestrado Interdisciplinar de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas dedes 2014. Professor titular desde 2016. Diretor associado "pró tempore" da Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP de maio de 2009 a abril de 2013 e diretor dessa mesma unidade de ensino e pesquisa da UNICAMP no período 2013-2017. Foi Secretário de Comunicação da Universidade Estadual de Campinas (2017-2021).

Robinson Guitarrari
PPGFIL/UFRRJ
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Relativismo ou pragmatismo nas controvérsias científicas kuhnianas?

Possui graduação (1994), mestrado (1999) e doutorado (2004) em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Atualmente, é professor adjunto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Leciona Teoria do Conhecimento, Filosofia da Ciência e Lógica. Interessa-se por racionalidade científica, relativismo cognitivo, epistemologia social e concepções deflacionistas de verdade. Sua pesquisa examina possibilidades de desenvolver uma concepção pragmatista da racionalidade científica e suas implicações para uma concepção realista acerca da ciência.

Silvio Seno Chibeni
IFCH/Unicamp
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Kuhn epistemólogo

Possui graduação em Física pela Universidade Estadual de Campinas (1981), mestrado em Física pela Universidade Estadual de Campinas (1984), doutorado em Lógica e Filosofia da Ciência pela Universidade Estadual de Campinas (1993), livre-docência em epistemologia (2004), professor titular (2019). Realizou estágio de pesquisa na Universidade de Oxford em 1986/1987 e pós-doutorado na Universidade de Paris 7 em 1994/1995. Atualmente é professor titular da Universidade Estadual de Campinas (aprovado em concurso público em 5/11/2019, nomeado em 16/3/2022). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Epistemologia, atuando nas seguintes linhas de pesquisa: História da Filosofia Moderna, História da Filosofia Contemporânea, Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência.